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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Quem quiser experimentar a felicidade...


Quem quiser experimentar a felicidade...
Essa frase é a primeira do meu mais recente livro "Felicidade".
Escrevi esse livro, retomando uma certeza que carrego pela minha vida. Todo homem e toda mulher nasceu para ser feliz. Ser feliz é uma necessidade humana. Sem a felicidade, fenecemos apequenamo-nos. Sem a felicidade, nossas atitudes são destrutivas. E daí nasce um círculo vicioso. Os infelizes fazem de tudo para agredir a felicidade alheia. É quase sem intenção. Ou melhor, sem reflexão.
Prestem atenção às famílias.  mulher que não consegue conviver com a felicidade do marido. E vice-versa. É um incômodo. Há filho irritado com o excesso de sorriso da mãe o do pai. No trabalho não é diferente. Imaginem uma sala com gente trabalhando. Cada um feliz em dar conta de sua responsabilidade. Chega algum outro e começa a se irritar e a reclamar e a buscar algum defeito naquele clima de paz.
As relações humanas nascem das relações internas. A felicidade é uma decisão interior. O mandamento cristão é "amar ao outro como a si mesmo". Isso significa que amar a si mesmo é base para amar ao outro. Não se trata de um amor egóico, mas de um amor "felicidade".
"Abra a janela e veja o que o espera. Basta um pouco de coragem. Levante e enfrente a luz que, às vezes, incomoda. Só no início."
Essa é outra frase do meu livro. É um convite para as pessoas que desistiram da felicidade. Há sol do lado de fora. Portanto, há luz e há calor. E, mesmo assim, uma infeliz decisão de ficar trancado no quarto escuro, reclamando da ausência de claridade e tiritando de frio. 

Falta
 coragem para abrir a janela e conviver com o sol, mesmo que, no início, seja difícil tomar essa decisão.  quem prefira ficar longe do belo. E a paisagem, a que está do lado de fora da janela, é sempre bela. Reclamar não resolve. Jogar o problema no outro, também não. É preciso saber que as pessoas são imperfeitas e saber amar as imperfeições. Sem economias.
Cada um de nós tem o poder de transformar o ambiente em que vive. Basta não esperarmos que o outro comece a ser uma pessoa melhor. Comecemos nós. Com coragem. Com delicadeza. Sem nos deixarmos levar por aqueles que buscam nos diminuir. 

Aumentemos com
 a decisão de quem se sabe filho de Deus evocacionado para o amor. Ouando há amor, há felicidade. Amor não combina com derrota. E nenhum de nós nasceu para ser derrotado na vida.
O sofrimento não rouba de nós a felicidade. Ouern rouba de nós a felicidade somos nós mesmos. Sofrer faz parte da travessia.Perdas  em todas as casas. Mas é preciso ir além. Afinal, "Matérias-primas de que somos feitos são duas, paradoxalmente, duas: pó e amor! O pó nos iguala. O amor nos identifica".
Felicidade! 

(Gabriel Chalita - Revista Canção Nova - p. 14 - setembro/2011)

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